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Método Trinity de Tráfego pago

Matheus Luvier

Nos últimos 5 anos a minha vida virou de cabeça pra baixo

E não foram uma, duas ou três vezes. Foram VÁRIAS vezes.

Em um dia vivendo o sonho adolescente de trabalhar com league of legends

No outro, tive que tomar a decisão de assumir o prejuízo e comunicar a 12 pessoas que o projeto tinha acabado

Depois de algumas semanas no caos, quebrado, precisei levantar. Foram mais de 6 meses estudando dia após dia o tal do marketing digital

Sem garantia, sem proposta e sem expectativa. Após 6 meses fui pro mercado, realizei uns bons feitos na cidade natal

10 meses depois eu escolho abrir uma empresa e 3 meses depois esse empresa quebra.

De volta ao mercado recebi uma proposta irrecusável, mas eu tinha 4 dias pra largar toda a minha vida e me mudar pra Canoas, até então morava em rio grande, no interior do Rio Grande do Sul.

1 ano e 8 meses de muito trabalho, aprendizado, resultado e alguns clientes eu sou desligado.

3 meses depois início uma mudança pro interior de São Paulo em busca do amor(não, não tem nada de trabalho nessa parte)

Há 10 meses eu trabalho incansavelmente, todos os dias pra construir não a maior, mas a melhor agência de trafego pago da América Latina

Em 10 meses fomos de 4 para 14 experts, de 1 pra 5 Gestores de trafego

De 1 pra 10 pessoas atuando direta ou indiretamente na empresa.

Foram mais de 4 milhões gerenciados, faturamentos somado dos clientes de mais de 12 milhões, mais de 4000 alunos através de nossos clientes nesse ano(2022)

E uma obsessão diária: Como a gente pode melhorar, facilitar e aumentar o resultado dos nossos clientes?

Por muito tempo calado, no quarto, trabalhando… Muito

Inúmeras renúncias, mais vontades de desistir que eu posso contar e uma escolha difícil

Contar um pouco dessa história, compartilhar os acertos e principalmente os erros.

Erros esses que me custaram muito tempo, energia e dinheiro

Aos que continuam aqui e aos que se foram: Obrigado

Aos que me ouviram e acreditaram nas minhas loucuras: Muito obrigado

Sem o clichê do “é só o começo” mas em homenagem ao rock gaúcho(pra não dizer emo) como já diria Fresno:

A minha história não acaba aqui.